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"Tenho muita confiança na seleção porque não a julgo pelos seus jogos aqui no Brasil. Os jogadores procuraram resguardar-se
a fim de evitar uma contusão qualquer." (Emílio Garrastazu Médici, presidente da República, sobre os tropeços na
preparação).
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"Noventa milhões em ação / Pra frente Brasil / Do meu coração/ Todos juntos vamos /Pra frente Brasil / Salve a seleção
/ De repente é aquela corrente pra frente / Parece que todo Brasil deu a mão / Todos ligados na mesma emoção/ Tudo é um só
coração / Todos juntos vamos / Pra frente Brasil, Brasil / Salve a seleção..." (Letra de "Pra Frente Brasil", de Miguel
Gustavo, hino oficial da seleção na Copa do Mundo).
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"Jogador brasileiro não vai ter problema no México, não. Todos já moraram em favela e não podem se queixar da altitude."
(Neném Prancha, ex-roupeiro, ex-técnico de futebol de praia e filósofo da bola).
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"Seremos os primeiros a chegar e os últimos a irem embora." (Do técnico Zagallo, sobre o período de preparação da
seleção no México).
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"Crioulo, escolhe um e bate firme." (Carlos Alberto Torres, capitão da seleção brasileira, para Pelé, contra a Inglaterra).
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"O Brasil jogou bem contra a Tchecoslováquia, mais ou menos contra a Inglaterra e mal na partida contra a Romênia. Significa
que vamos continuar piorando para o jogo contra o Peru?" (Geraldo Bretas, jornalista brasileiro, analisa as atuações
da seleção brasileira e questiona o treinador Zagallo sobre o próximo confronto na Copa do Mundo).
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"Podem preparar o champanhe." (Sandro Mazzola, jogador italiano, antes da final contra o Brasil).
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"Já imagino o que virá para cima de mim no domingo se perdermos. Dirão que o Félix falhou de novo." (Félix, antes
da partida contra os ingleses).
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"A vitória representa a vitória da América Latina sobre a Europa." (Do técnico Zagallo, após a conquista do tricampeonato
mundial no México).
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"Parecia um helicóptero em sua mágica capacidade de permanecer no ar o tempo que quisesse." (Giacinto Facchetti,
zagueiro italiano, faz uma análise sobre o seu adversário na final da Copa do Mundo de 1970, Pelé).
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"A Itália encarou pelo menos quatro monstros de outro planeta. Pelé, Gerson, Rivellino e Jairzinho são autênticos tiranos
do futebol jogado em ritmo de samba." ("Stampa Sera", jornal italiano, após a final).
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"Jairzinho! Jairzinho!" (Coro de grupo de torcedores que recebiam os tricampeões mundiais no aeroporto de Brasília;
quem descia do avião era Dario, e não Jairzinho).
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"Puxa, vida, lá no México me confundiam, está certo. Mas aqui também?" (Dario, chateado por ter sido confundido na
chegada ao Brasil).
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